Sobre Nós

Aprenda um pouco sobre a Historia do nome

Hebrom

"Lugar de concerto"

 

Uma importante cidade do no Sul de Judá (Js 15:48,54), que foi fundada 7 anos antes de Zoã (Tanis) no Egipto (Nm 13:22). O seu nome original era Kiriath-Arba (Gn 23:2; Js 20:7, etc). A cidade existia já no tempo de Abraão, que durante algum tempo viveu nos seus arredores e onde comprou um campo para instalar as sepulturas da sua família (a cova de Macpela Gn 13:18; Gn 23:2-20). Isaque e Jacó também residiram emHebrom durante algum tempo (Gn 35:27; Gn 37:13,14). Os seus habitantes originais eram os gigantes Enaquins (Nm 13:22; Js 11:21, etc) mas os hititas são também mencionados com tendo estado estabelecidos ali (Gn 23:3-16).

Hebrom foi uma das cidades que impressionaram os espias de Israel no tempo de Moisés (Nm 13:22, 28, 29, 32, 33). O seu rei, Oam, lutou contra Josué, mas foi derrotado e morto e a sua cidade capturada (Js 10:1-27, 36, 37). No entanto um remanescente da sua população parece ter retornado, pois a cidade teve de ser recapturada por Calebe, a quem a cidade tinha sido destinada quando o país foi dividido entre as tribos (Js 14:12-15; Js 15:13; Jz 1:20). A cidade foi também destinada aos sacerdotes e designada como cidade de refúgio (Js 20:7; Js 21:8-13; 1Cr 6:54-57). Após a morte de Saúl, David tornou-se amigo do povo de Hebrom ao enviar-lhes parte do despojo tirado dos amalequitas que tinham destruído Siclag (1Sm 30:26, 31). Quando David foi coroado rei sobre Judá, ele reinou em Hebrom durante 7 anos e meio, depois dos quais capturou Jerusalém e tornou essa cidade a capital do reino unido (2Sm 2:1-3, 11, 32; 2Sm 5:1-5; 1Rs 2:11; 1Cr 29:27). Hebrom era a sede da revolta de Absalão contra David (2Sm 15:7-10). Hebrom é mencionada uma vez mais na Bíblia, como uma das cidades que Roboão fortificou (2Cr 11:5, 10). Mais tarde Hebrom caiu nas mãos dos edomitas, e não é mencionada como uma das cidades de Judá reocupada depois do exílio. Judas Macabeus recapturou a cidade, que estava grandemente fortificada, aos edomitas (1 Mac 5:65). A cidade é agora chamada elKhalîl, que significa "o amigo (de Deus)", uma referência a Abraão. Situa-se parcialmente num vale, e outra porção na colina adjacente a uma elevação de 927 m. acima do nível das águas do mar, cerca de 30 km. sul-sudoeste de Jerusalém na estrada principal de Jerusalém para Beer-sheba. A sua população é de 38.000 (1967). A sua principal atracção é a Haram, que inclui uma mesquita construída sobre a gruta de Macpela, onde se julga existirem os túmulos de vários patriarcas juntamente com as suas mulheres. Algumas excavações foram conduzidas sob a direcção de P.C. Hammond de 1964 a 1966 em Djebel erRumeith, um local adjacente à moderna Hebrom, e identificado pelo escavador com a antiga Hebrom. As excavações demonstraram que o local tinha sido ocupado a partir tos tempos patriarcais.

 

A História do Vidro

Os povos que disputam a primazia da invenção do vidro são os egípcios e os fenícios. Segundo a Enciclopédia Trópico: “Os fenícios contam que ao voltarem à pátria, do Egito, pararam às margens do Rio Belus, e pousaram sacos que traziam às costas, que estavam cheios de natrão (carbonato de sódio natural, que eles usavam para tingir lã). Acenderam o fogo com lenha, e empregaram os pedaços mais grossos de natrão para neles apoiar os vasos onde deviam cozer animais caçados. Comeram e deitaram-se, adormeceram e deixaram o fogo aceso. Quando acordaram, em lugar das pedras de natrão encontraram blocos brilhantes e transparentes, que pareciam enormes pedras preciosas. Um deles, o sábio Zelu, chefe da caravana, percebeu que sob os blocos de natrão, a areia também desaparecera. Os fogos foram reacesos, e durante a tarde, uma esteira de liquido rubro e fumegante escorreu das cinzas. Antes que a areia incandescente se solidificasse, Zelu plasmou, com uma faca aquele líquido e com ele formou uma empola tão maravilhosa que arrancou gritos de espanto dos mercadores fenícios. O vidro estava descoberto.” Esta é uma versão um tanto lendária. Mas, notícias mais verossímeis, relatam que o vidro surgiu pelo menos 4.000 anos A.C.. Julga-se entretanto que os egípcios começaram a soprar o vidro em 1.400 A. C., dedicando-se, acima de tudo, a produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes eram confundidos com belas pedras preciosas. Sua decomposição é de 4000 anos. A cada 1000 kg de vidro leva-se 1300 kg de areia.

 

Em Portugal

 

Foi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira — na Marinha Grande — e ainda hoje esta existe. Anteriormente, há notícia, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É conhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca). Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem de uma produção artesanal, muito limitada, para a produção industrial foi lenta. Uma fábrica existente em Coina veio a ser transferida para a Marinha Grande, em consequência da falta de combustível. Estava-se no reinado de D. João V. A proximidade do Pinhal de Leiria, teria aconselhado a transferência da antiga Real Fábrica de Coina. Depois, o Marquês de Pombal concedeu um subsídio para o reapetrechamento desta fábrica vidreira na Marinha Grande.

Em 1748 estabeleceu-se na Marinha Grande John Beare, dedicando-se ali à indústria vidreira. A abundância de matérias primas e de carburante aconselhavam o fomento dessa indústria naquela região. Em 1769 o inglês Guilherme Stephens beneficiou de importante protecção do Marquês de Pombal e estabeleceu-se na mesma localidade: subsídios, aproveitamento gratuito das lenhas do pinhal do Rei, isenções, etc. A Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande desenvolveu-se a ponto de ser Portugal, a seguir à Inglaterra, o primeiro país a fabricar o cristal.

 

 

A honestidade é recompensada por Deus

Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade.

Porque cedo serão ceifados como a erva, e murcharão como a verdura.

Confia no SENHOR e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado.

Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.

Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará.

E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia.